Há uma grande apostasia no mundo atual. O nome de Deus é blasfemado em filmes, peças de teatro, livros, e agora também na Internet. É o homem da iniquidade o que se levanta contra Deus e contra tudo o que é sagrado, e deseja ser adorado como um deus. As pessoas só amarão a si mesmas e ao dinheiro; o egoísmo será a norma de vida dessas pessoas sem Deus.
A presunção, a soberba e o orgulho vão tomar conta dos corações que não aprenderam a grandeza da simplicidade, da humildade e da discrição com as palavras do Evangelho. Quantos filhos se rebelam, hoje, contra os pais! Há notícias de que idosos estão fugindo dos asilos na Holanda – onde a eutanásia é aprovada por lei – com medo de serem mortos pelos médicos.
Que geração é essa? Que filhos são esses, que, além de abandonarem seus pais nos asilos da solidão, ainda os submetem à morte? Quantos filhos já não respeitam seus pais! Quantos pensam que os pais existem apenas para satisfazer as suas vontades e pagar suas despesas, sem se importarem se o pai ou a mãe sofrem ou têm problemas.
É preciso testemunhar a palavra pelo mundo
Há também os que ostentam um ar de piedade, de bonzinho, de rezador, sobretudo na Igreja, mas fora dela desprezam os valores da fé e, muitas vezes, vivem uma vida totalmente oposta ao que aparentam ser. Tudo isso São Paulo diz que haverá no fim dos tempos. Por isso ele recomenda a Timóteo que pregue com energia a Palavra de Deus. Tudo isso já pode ser visto hoje: muitos já não suportam ouvir a sã doutrina da fé.
Por outro lado, as seitas se espalham por todos os cantos, enganando os que se afastaram da Igreja. O apóstolo recomenda, então, “me tens seguido cuidadosamente no ensino” e não se deixar levar pelas fantasias, magias e doutrinas diabólicas que se espalham como uma mancha de óleo no mar. “Dessa gente, afasta-te!”, manda São Paulo; e tal conselho é para todos. Não podemos ser coniventes com essas pessoas, apesar da vida nos obrigar a conviver com elas.
Para nos livrar da corrupção deste mundo que afunda no pecado, a Palavra de Deus há de ser então a nossa força, “a luz que ilumina os nossos passos”, como diz o salmista. É por meio dela que nos capacitaremos para toda boa obra do Reino de Deus.
Do seu amigo,
Wellington Silva Jardim
Cofundador da Comunidade Canção Nova
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