Jesus, em meio a todas as suas atividades, sempre tinha um olhar especial sobre a pessoa, no sentido particular. Todas eram importantes, não importava seu grau de instrução, sua condição financeira, de qual descendência pertencia, para Ele cada um era único e querido ao seu coração. Hoje em dia, isto infelizmente já não existe mais.
Foto: Arquivo CN
O ser humano é conhecido e reconhecido pelo que faz, e não pelo que é. Se tem um trabalho que remunere bem, se tem alguma posição de destaque, seu valor é medido por sua capacidade de produzir bens, mas não isso o essencial. Devemos tratar a todos longe de interesses, sem pensar o que pode me favorecer. Devemos tratar a todos igualmente, isso que é justiça. Para Deus não há distinção de pessoas e nem nunca haverá, se queremos chegar ao céu, é assim que devemos nos comportar.
Não vamos nos prender nos bens das pessoas, e sim no que elas são.
Seu irmão,
Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPII