O casamento deve ser baseado em valores reais e não fictícios
Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
Se o casamento for baseado na aparência do companheiro (a) – bonito, sexy e atraente – ou em seus bens, a união não prosperará. O que importa realmente são os valores morais da pessoa – a personalidade e o caráter. Os valores são criados por Deus; o exterior é casca. Muitos casamentos fracassam justamente porque um não somou os valores reais com os do outro.
Isso é muito sério: muitos só olham o exterior, a estética, e ignoram o valor. Temos de descobrir se o valor do outro complementa o nosso valor, pois somos pedra bruta e o outro, esmeril. Será que o esmeril dele conseguirá polir a nossa pedra bruta? É uma realidade da vida.
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A união na vida humana acontece em vários níveis. Contatos, abraços e beijos são tentativas que podem saciar o desejo da união. Mas todo desejo, toda paixão e vontade um dia acabam e ficam apenas os valores. Quando um jovem se casa com uma menina de 18 anos, a princípio ela é perfeita, no entanto, com a chegada dos filhos, aquele belo corpo começa a adquirir outra forma. Caso o jovem, a partir dessas mudanças, crie imagens, estímulos e desejos por outras mulheres, significa que ele não encontrou valor nenhum na sua esposa. Por isso, antes de se casar, primeiramente deve-se considerar os valores da outra pessoa, e não somente a beleza exterior, a fim de evitar uma separação precoce.
O melhor é tomar a decisão certa hoje para não ser infeliz amanhã, pois o casamento traz filhos, e se ocorrer uma separação, quem sofrerá mais serão eles.
Seu irmão,
Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPI