É assim que apresento 'Administrar a própria vida: o negócio mais urgente'

Partilho com você uma mensagem do meu amigo Padre Jonas que está no meu livro. Veja que maravilhoso!

Meu companheiro  na missão

“Deus colocou o Eto para viver e trabalhar comigo. Ele esteve presente no início do trabalho com os jovens e com a Renovação Carismática, na cidade de Queluz, no estado de São Paulo, e na origem da casa de encontros em Areias, também em São Paulo. Aliás, foi ele quem levou adiante o duro trabalho de conseguir água, luz, estrada, cozinha, condução. Ele foi o segundo presidente da Associação Canção Nova, pois o primeiro pediu demissão por não conseguir compreender nossos primeiros passos na fé, nessa aventura que apenas começava. Eto entrou numa hora dolorosa e chave. Deve-se a ele a doação do terreno para a Casa de Maria em Queluz. Ele foi o braço forte e o testa-de-ferro para a construção da casa e toda a “aventura” que a envolveu. Nossa Casa de Maria, em Queluz, existe por causa dele.

Ele mesmo pagou o preço da parte de crucifixão e morte em toda aquela obra que Deus estava traçando, com uma traição que sofreu e a quase falência de seus negócios, o que lhe acarretou um longo e doloroso tempo de desemprego. Como isso coincidiu com sua saída da presidência da Canção Nova, Eto esteve um tempo afastado de nossos trabalhos, mas nossos laços continuaram sólidos, apesar desse distanciamento. Fomos eu e Luzia que conseguimos para ele um emprego na Sabesp.

 

 

fotografia@cancaonova.com

Os fatos levaram Luzia e eu a chamar o Eto para a presidência.

A previsão era para que ele trabalhasse na agência Sabesp que se iniciava em Queluz; todavia, quis Deus que Eto viesse trabalhar em Cachoeira Paulista, o que lhe era mais difícil. Era, porém, a provisão de Deus para tudo aquilo que aconteceria a partir dali. Com a criação jurídica da Fundação João Paulo II, em 29 de junho de 1982, contra todas as estimativas iniciais (pois no primeiro momento eu seria o presidente), os fatos levaram Luzia e eu a chamar o Eto para a presidência.

No início, ele julgava que esse fosse um cargo apenas figurativo, mas logo depois se viu novamente envolvido no trabalho, quase heroico, de reorganizar a administração da obra e adequá-la aos novos rumos de Fundação. Foi uma aventura muito mais árdua e penosa do que a construção da Casa de Maria. Eto, mais uma vez, teve de pagar um preço alto. Foi com ele, e só com ele, que as coisas se colocaram no eixo. A Fundação João Paulo II, base jurídica para toda a Canção Nova, só existe por causa do Eto.

Deus me falava

Desde muito tempo, Deus me falava, pelas Escrituras, a respeito do sacerdote e do governador: duas figuras imprescindíveis, cada uma no seu papel, na construção da Obra de Deus (cf. Ag 1–2). Esse texto fala de nós, da nossa origem e missão.

Depois dos fatos, cheguei a entender, com muita clareza, que, se sou o sacerdote, Eto é o governador; se tenho o dom da Fundação, se sou o formador, o educador, o fundador, ele é o que administra, o que empreende, o que governa. O tempo e os acontecimentos mostraram como Deus lhe deu amor e dedicação à obra e como o dotou com o dom do governo. Eu poderia dizer que, se dirijo a alma, ele dirige o corpo da Canção Nova. Seria errado pensar que seu trabalho é apenas material.

Deus o dotou de sabedoria, prudência e discernimento característicos. Entre os membros da Fundação, ele ocupa o lugar do irmão mais velho de todos e, muitas vezes, de pai. Sua autoridade é cada vez mais serenamente aceita. Essa autoridade vem do carisma da Canção Nova que ele traz em si e para o qual trabalha sem se cansar, a fim de que seja realizado concretamente. É uma autoridade que advém do serviço ao Carisma e à Missão próprios da Canção Nova.

É uma autoridade que vem do que ele é e faz na Canção Nova

É uma autoridade que vem do que ele é e faz na Canção Nova. Ele está comigo e Luzia no coração da Canção Nova. O Carisma e a Missão nele têm peso! Não sei definir com palavras toda a sua função. Só sei que ele me complementa num campo muito importante e imprescindível. Ele ocupa um lugar e desempenha um papel só dele. Ele é o meu companheiro de Missão. Foi assim que apresentei o Eto à Comunidade Canção Nova num documento interno muito especial.

É assim que apresento o livro ‘Administrar a própria vida: o negócio mais urgente’, o primeiro livro do Eto. Lendo-o, você vai compreender que, realmente, o Eto é o companheiro de missão que Deus me deu.”

Padre Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Presidente da Fundação João Paulo II

 

Partilho com você o maior de todos os presentes ser o amigo de missão do padre Jonas.

 

Do seu amigo,

 

Wellington Silva Jardim

Cofundador da Comunidade Canção Nova

 

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