Tudo o que fizer, faça bem feito, com brandura
Há muito tempo, não ouvimos esta palavra: brandura. É muito triste quando fazemos algo e depois nos arrependemos. Geralmente, isso ocorre quando agimos por ímpeto, por impulso, sem escutar e perguntar a Deus e aos homens sábios, sem a sensatez de ter no coração a brandura. Assim, não fazemos o que devia ser feito, e quando fazemos, não somos movidos pela brandura; pelo contrário, ficamos alvoroçados. Surge, então, uma palavra dolorosa na nossa vida, o arrependimento.
É uma palavra que nos destrói. Com o arrependimento se desencadeia a tristeza. Por isso, Deus hoje pede para nós: tudo o que fizer, faça bem feito, com brandura, para não carregar o peso do arrependimento. Quais são os vícios que se opõem à prudência? Os que deseja satisfazer o tríplice desejo: a honra, o prazer e o dinheiro.
Todos sabem que a prudência é destruída se formos contra a honra, se nos dedicarmos aos prazeres e ao dinheiro. Se isso se torna realidade, a pessoa desenvolve meios ilícitos de adquirir bens, o que ocasiona falta de fé na Divina Providência. É o finalzinho da imprudência: “A água roubada é mais doce, o pão clandestino é mais gostoso”.
Seu irmão,
Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPII
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