Na alma, a prudência. Na língua, o silêncio. Na fisionomia, a modéstia
“Prudência é o ornamento da alma”. Desse modo, ser prudente é ter beleza na alma, é enfeitá-la e a colorir. E é apropriado o exemplo dado: “Você não pode servir-se de um cavalo sem freio”, porque se você montar em um cavalo sem rédeas, ele vai fazer de você o que quiser. O mesmo acontece conosco: não podemos “usar os dons sem a prudência”.
Jesus recomendava a Seus discípulos que seguissem essa regra: “Na alma, a prudência. Na língua, o silêncio. Na fisionomia, a modéstia e a simplicidade”. Para nos sentirmos prudentes e começarmos a enxergar o brilho da nossa alma, precisamos seguir essas regras deixadas por Jesus para nós.
A prudência provém de duas fontes principais: Jesus e os homens sábios. Cristo é como uma fonte luminosa que “melhor ilumina a quem dela se aproxima”; e só nos aproximamos dessa fonte por meio das orações. Jesus é uma fonte de prudência. Nos jardins das praças públicas, principalmente no interior, sempre havia uma fonte luminosa; e quanto mais perto chegávamos dela, mais mudávamos de cor: seja verde, vermelha ou azul, pois o reflexo dessa iluminação da água vai nos tocando. Também é assim a fonte de prudência e de sabedoria que Deus nos dá. Jesus faz isso em nós por meio das orações. Quem necessita de sabedoria, deve pedi-la a Deus.
Seu irmão,
Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPII
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